TRÊS BALÉS DE MAURICE BEJART

Igor Stravinsky, Gustav Mahler, Maurice Ravel

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O Pássaro de Fogo, de Igor Stravinsky
Canções de um Companheiro Errante, de Gustav Mahler
Bolero, de Maurice Ravel

Duração: 1h

Com os Étoiles, os primeiros dançarinos e o corpo de balé da famosa Ópera de Paris.

 

Com os Étoiles, os primeiros dançarinos e o corpo de balé da famosa Ópera de Paris.

Através deste programa, dedicado ao coreógrafo falecido em 2007, a Ópera de Paris apresenta três obras realizadas na década de 1970 que brilham ainda hoje com a mesma intensidade coreográfica e musical.

O Pássaro de Fogo é uma ode à juventude numa poderosa partitura de Stravinsky.

Escrita para dois dançarinos, Canções de um Companheiro Errante é uma obra íntima criada sobre um ciclo de lieder de Mahler.

Por fim, o mítico Bolero, a obra mais famosa de Ravel, coloca no palco cerca de vinte dançarinos cercando a estrela Amandine Albisson, que executa sua dança hipnótica com uma sensualidade eletrizante.

Através deste programa, dedicado ao coreógrafo Maurice Béjart, falecido em 2007, a Ópera de Paris apresenta três obras realizadas na década de 1970 que brilham ainda hoje com a mesma intensidade coreográfica e musical.
O Passaro de Fogo é uma ode à juventude numa poderosa partitura de Stravinsky.
Foi a primeira das colaborações revolucionárias de Stravinsky com Diaghilev, chefe dos Balés Russos, em 1909. Foi essa a primeira peça de uma trilogia com que, no espaço de meros três anos, Stravinsky e Diaghilev revolucionaram a paisagem musical europeia e a dança clássica. As restantes sendo Petruchka (1911) e A Sagração da Primavera (1913), fizeram de Stravinsky uma celebridade mundial.
O enredo de O Pássaro de Fogo é uma colcha de retalhos; sua história e seus personagens são extraídos de várias fontes do folclore russo.

Escrita para dois dançarinos, Canções de um Companheiro Errante é uma obra íntima criada sobre um ciclo de quatro canções (Lieder) compostas por Gustav Mahler. Encontramos nos poemas um dos temas literários preferidos do romantismo alemão: o do herói desapontado, vítima inocente do destino, que vagueia sem rumo e busca na distância o apaziguamento de suas tristezas.
A origem do Bolero provém de um pedido da dançarina Ida Rubinstein, que encomendou a Ravel a criação de um balé de alma espanhola. Ravel pensou poder utilizar algumas partes de Iberia, de Isaac Albéniz, mas não obteve os direitos de fazer como desejava. Em vez disso, Ravel compôs uma nova obra. A estreia deu-se em Paris, na Ópera Garnier, em 22 de novembro de 1928. Uma das dançarinas foi Ida Rubinstein, e a peça causou escândalo devido à sensualidade da coreografia. A coreografia de Béjart coloca no palco cerca de vinte dançarinos cercando a estrela Amandine Albisson, que executa sua dança hipnótica com uma sensualidade eletrizante.

Maurice Béjart
Fundador e diretor da companhia « Ballet du xxe siècle », criada em 1960 em Bruxelas, Maurice Béjart é considerado um dos principais e mais inovadores coreógrafos da dança moderna, desenvolvendo sua linguagem coreográfica tanto com base na dança acadêmica como nas correntes neoclássicas. Ele mescla os universos musical, lírico, teatral e coreográfico, destacando as qualidades individuais de seus solistas em movimentos de conjunto. Mesmo tendo muitos detratores – inclusive seus pares, que o consideravam muito clássico ou, no mínimo, censuravam-no por ter parado sua pesquisa coreográfica para satisfazer a maioria – ele contribuiu enormemente para a promoção da dança moderna na França e na Bélgica na década de 1970, notadamente graças às gerações de coreógrafos que formou na École Mudra.

           

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