O anel do Nibelungo – Tetralogia integral
Direção: Carlus Padrissa (La fura dels baus)
Palácio das Artes de Valência
Direção LA FURA DELS BAUS – CARLUS PADRISSA
Direção Musical ZUBIN MEHTA
Maestro de coro FRANCESC PERALES
Orquestra da Comunitat Valenciana
Coro da Generalitat Valenciana
Classificação indicativa: 12 anos
JENNIFER WILSON: Brünnhilde
TORSTEN KERL: Siegmund
MATTI SALMINEN: Hunding
ANNA LARSSON: Fricka
BERNADETTE FLAITZ: Gerhilde
ELENA PANKRATOVA: Ortlinde
PILAR VÁZQUEZ: Waltraute
MARÍA LUISA CORBACHO: Schwertleite
EUGENIA BETHENCOURT: Helmwige
MARINA PRUDENSKAYA: Siegrune
MANUELA BRESS: Grimgerde
DANIELA DENSCHLAG: Rossweisse
Quatro dramas líricos compõem esse ciclo: O Ouro do Reno (1869), A Walkíria (1870), Siegfried e O Crepúsculo dos deuses (1876).
Em Ouro do Reno, Alberich, anão originário dos Nibelungos, tira das Filhas do Reno seu inestimável tesouro ; com esse ouro, ele forja um anel que submete os seres à sua vontade e um elmo que permite todas as metamorfoses. Mas Wotan, o mais poderoso dos deuses, e Fafner, o gigante, vão conseguir tomar posse desse tesouro, que está ligado a uma terrível maldição.
Os deuses, suas virgems guerreiras (as Walkírias), os homens, a violência, a inocência, a calma da natureza, o amor e a traições se misturam nesses três dias seguintes, conduzindo ao Crespúsculo dos Deuses, quando as Filhas do Reno recuperam a posse do anel.
Inédito no Rio de Janeiro!
Projeção no ar livre da versão integral
4 noites – 16 horas de espetáculo
O Anel do Nibelungo (Der Ring des Nibelungen) inspira-se na mitologia germânica e nórdica, e particularmente em Nibelungenlied ou Chanson des Nibelungen, um poema épico alemão da Idade Média.
Richard Wagner usa a estrutura em quatro partes dos espetáculos antigos, de que ele gosta. Ele também tira daí o que chama de Gesamtkunstwerk, a « arte total », onde tudo é ligado : teatro, música, poesia e pintura. Ele vai chegar a construir um teatro dedicado à sua obra, o Palácio dos festivais de Bayreuth.
Conflito entre felicidade e poder, cheio de símbolos e peripécias, O Anel do Nibelungo ilustra todos os princípios do drama musical wagneriano – fontes lendárias, leitmotiv ligados aos personagens e aos objetos, melodia contínua, importância da orquestra -, reunidos por uma extraordinária força de expressão, que desembocam na obsessão do primeiro tema, o do Reno.
Consagrada com 7 prêmios internacionais, entre eles o Franco Abbiati Prize Musicale Italiana della Critica e o ICMA-International Classical Music Awards 2011 – com um júri composto de críticos de 10 países diferentes – essa produção, sem dúvida, é a que mais se aproxima do conceito de « arte total » que caracteriza a ópera segundo Wagner.
Quatro dramas líricos compõem esse ciclo: O Ouro do Reno (1869), A Walkíria (1870), Siegfried e O Crepúsculo dos deuses (1876).
Em Ouro do Reno, Alberich, anão originário dos Nibelungos, tira das Filhas do Reno seu inestimável tesouro ; com esse ouro, ele forja um anel que submete os seres à sua vontade e um elmo que permite todas as metamorfoses. Mas Wotan, o mais poderoso dos deuses, e Fafner, o gigante, vão conseguir tomar posse desse tesouro, que está ligado a uma terrível maldição.
Os deuses, suas virgems guerreiras (as Walkírias), os homens, a violência, a inocência, a calma da natureza, o amor e a traições se misturam nesses três dias seguintes, conduzindo ao Crespúsculo dos Deuses, quando as Filhas do Reno recuperam a posse do anel.
O Anel do Nibelungo (Der Ring des Nibelungen) inspira-se na mitologia germânica e nórdica, e particularmente em Nibelungenlied ou Chanson des Nibelungen, um poema épico alemão da Idade Média.
Richard Wagner usa a estrutura em quatro partes dos espetáculos antigos, de que ele gosta. Ele também tira daí o que chama de Gesamtkunstwerk, a « arte total », onde tudo é ligado : teatro, música, poesia e pintura. Ele vai chegar a construir um teatro dedicado à sua obra, o Palácio dos festivais de Bayreuth.
Conflito entre felicidade e poder, cheio de símbolos e peripécias, O Anel dos Nibelungos ilustra todos os princípios do drama musical wagneriano – fontes lendárias, leitmotiv ligados aos personagens e aos objetos, melodia contínua, importância da orquestra -, reunidos por uma extraordinária força de expressão, que desembocam na obsessão do primeiro tema, o do Reno.
Consagrada com 7 prêmios internacionais, entre eles o Franco Abbiati Prize Musicale Italiana della Critica e o ICMA-International Classical Music Awards 2011 – com um júri composto de críticos de 10 países diferentes – essa produção, sem dúvida, é a que mais se aproxima do conceito de « arte total » que caracteriza a ópera segundo Wagner.